
A Pastoral Carcerária realizará nos dias 19 a 21 de outubro sua assembleia em Fortaleza (CE). Ajudará na reflexão do tema: “…escondestes essas coisas aos grandes e poderosos e as revelastes aos pequeninos!” (Lc 10, 21), Ir. Petra Silvia, vice coordenadora da Pastoral Carcerária Nacional. São convidados dois representantes por diocese do Regional Nordeste I.
“A partir da nossa realidade precisamos ter conhecimento da situação carcerária e desafios provocados pela política penitenciária. Com a temática acima citada, temos como objetivo buscar a motivação, o aprimoramento e o fortalecimento do nosso compromisso com os encarcerados (as), cultivando em nós e nas equipes como um todo, uma formação sólida. Necessitamos repensar uma nova forma de fazer e estar mais presente dentro dos cárceres”, diz a carta convite enviada às dioceses da região.
A Pastoral Carcerária oferece assistência aos encarcerados em todo o Brasil. A partir da assistência religiosa, compromete-se com o respeito e a promoção da dignidade da pessoa humana em todo âmbito penal. Desta forma, tornou-se importante fator no combate à tortura e aos tratamentos cruéis, desumanos e degradantes no sistema penal do Brasil. Igualmente é canal de informação, avaliação e de interlocução entre os presos, familiares, egressos, funcionários, autoridade e sociedade
“A partir da nossa realidade precisamos ter conhecimento da situação carcerária e desafios provocados pela política penitenciária. Com a temática acima citada, temos como objetivo buscar a motivação, o aprimoramento e o fortalecimento do nosso compromisso com os encarcerados (as), cultivando em nós e nas equipes como um todo, uma formação sólida. Necessitamos repensar uma nova forma de fazer e estar mais presente dentro dos cárceres”, diz a carta convite enviada às dioceses da região.
A Pastoral Carcerária oferece assistência aos encarcerados em todo o Brasil. A partir da assistência religiosa, compromete-se com o respeito e a promoção da dignidade da pessoa humana em todo âmbito penal. Desta forma, tornou-se importante fator no combate à tortura e aos tratamentos cruéis, desumanos e degradantes no sistema penal do Brasil. Igualmente é canal de informação, avaliação e de interlocução entre os presos, familiares, egressos, funcionários, autoridade e sociedade
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