
Dom Damasceno disse que os participantes da CP recordaram o aniversário dos 60 anos da CNBB, “que tem procurado fazer uma caminhada conjunta aprofundando a colegialidade e promovendo a unidade no trabalho de evangelização no país”. Uma série de reportagens no site da entidade deverá fazer memória desta celebração.

Durante a reunião do CP, os bispos tiveram a oportunidade de acompanhar a análise de conjuntura, apresentada pela Comissão Brasileira de Justiça e Paz e pela assessoria política da entidade. Também receberam duas visitas importantes: a da Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, e do Núncio Apostólico no Brasil, dom Giovani d’Aniello.
Dom Damasceno também destacou a ação da CNBB com a elaboração de um documento a respeito da situação dos povos quilombolas e também na defesa dos territórios dos pescadores artesanais.
O cardeal destacou a importância da Campanha para a Evangelização, que será realizada durante o período do Advento, com o slogan “evangeli-já”, que exorta para a urgência do compromisso evangelizador.

Em relação à situação do povo Guarani-Kaiowá, dom Leonardo destacou a preocupação do episcopado brasileiro, que acompanha o caso através do Conselho Indigenista Missionário (CIMI). “O governo tem dado passos, mas são ainda insuficientes para dar segurança para estes povos. Terra para eles é cultura, moradia, tradição, vida, família, povo. Para eles, terra significa as suas próprias raízes. É uma injustiça o que se está fazendo em relação aos povos indígena
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