OS PECADOS QUE SE PODEM COMETER CONTRA A ESPERANÇA SÃO 2:
A)-O desespero, que desconfia das promessas divinas.
B)-A presunção que abusa das mesmas
A)- Desespero
pode assumir duas formas;
1.1-Falta de gosto dos bens eternos
pode assumir duas formas;
1.1-Falta de gosto dos bens eternos
Prepondera o interesse pelos bens passageiros. Em última instância, esta situação provém de falta de amor a Deus. Os antigos chamam tal pecado “acedia” ou também “preguiça”; vem a ser torpor ou lerdeza espiritual; o cristão se deixa abater pelo desânimo e não tem nem a coragem de prosseguir a caminhada em demanda da plenitude da vida, como também não tem coragem para recuar. A tradição cristã costumava associar tal estado ao “demônio do meio dia” , este assalta o cristão que, após ter trabalhado a manhã inteira, se sente cansado, mas sabe que ainda lhe resta a outra metade do dia pela frente. São Paulo, compara tal condição à das brasas que parecem apagadas debaixo das cinzas (cf 2Tm 1,6); é preciso então soprar em cima , removendo as cinzas para que o fogo de um santo fervor de novo desperte ao cristão.
1;2- Falta de confiança na infinita bondade de Deus
O Cristão diz então; “Meus pecados são grandes demais para que Deus os possa perdoar” ou “ Minha fraqueza é tal que Deus não me dará a graça de uma vida e de uma morte cristã”. Tem-se então um pecado contra a esperança e também contra a fé. É grave e perigoso, pois fecha o coração à ação do Espírito Santo, inspirador da conversão dos homens para Deus.
B)A PRESUNÇÃO
A presunção é a atitude de querer possuir a bem-aventurança definitiva e os auxílios de Deus necessários nesta vida, sem levar em conta a fragilidade humana e a total gratuidade do dom de Deus.
É o pecado de quem confia excessivamente nas suas forças naturais ou de quem julga que já mereceu a vida eterna mediante boas obras outrora realizadas. Na raiz destas atitudes está o orgulho, que tende a tornar-se auto-suficiente diante de Deus.
1;2- Falta de confiança na infinita bondade de Deus
O Cristão diz então; “Meus pecados são grandes demais para que Deus os possa perdoar” ou “ Minha fraqueza é tal que Deus não me dará a graça de uma vida e de uma morte cristã”. Tem-se então um pecado contra a esperança e também contra a fé. É grave e perigoso, pois fecha o coração à ação do Espírito Santo, inspirador da conversão dos homens para Deus.
B)A PRESUNÇÃO
A presunção é a atitude de querer possuir a bem-aventurança definitiva e os auxílios de Deus necessários nesta vida, sem levar em conta a fragilidade humana e a total gratuidade do dom de Deus.
É o pecado de quem confia excessivamente nas suas forças naturais ou de quem julga que já mereceu a vida eterna mediante boas obras outrora realizadas. Na raiz destas atitudes está o orgulho, que tende a tornar-se auto-suficiente diante de Deus.
Também peca por presunção a pessoa que adia sua conversão e julga que Deus não permitirá que morra sem os sacramentos. Na verdade o cristão não pode ter certeza de que o Senhor Deus condescenderá com a sua fragilidade na hora da morte, se esse cristão vai sufocando sucessivos apelos da misericórdia divina. Também incorre em presunção aquele que peca conscientemente, contando com a possibilidade de logo se reconciliar com Deus, na verdade, o Senhor não está obrigado a ajudar a quem abusa dos seus dons. Mais: quem se acostuma a pecar voluntariamente, talvez não consiga conceber verdadeiro arrependimento de suas faltas quando quiser voltar para Deus.
É preciso que o cristão traga em si um santo temor de Deus...., temor reverencial e filial. Este não receia tanto ser punido por Deus, mas tem medo de ofender a Deus, que é o primeiro amor e o sumo bem. Os santos tiveram esse temor inspirado pelo amor e especial dom do Espírito Santo. Por isto também o Santos pedem a Deus o dom da perseverança filial e de uma santa morte (que é peculiar graça de Deus )
É preciso que o cristão traga em si um santo temor de Deus...., temor reverencial e filial. Este não receia tanto ser punido por Deus, mas tem medo de ofender a Deus, que é o primeiro amor e o sumo bem. Os santos tiveram esse temor inspirado pelo amor e especial dom do Espírito Santo. Por isto também o Santos pedem a Deus o dom da perseverança filial e de uma santa morte (que é peculiar graça de Deus )
Fonte ;Livro Teologia Moral
"Mater Ecclesial" - resumo das pág.,53/54
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