Olinda, PE, 23 jan (SIR) – Foi aberta na noite desta terça-feira em Olinda a 8ª Bienal de Arte e Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE), considerada o maior evento estudantil da América Latina.
Na abertura houve a apresentação do espetáculo Gonzagão - A Lenda, dirigido por João Falcão e show do músico Lenine. Pela primeira vez, as atividades da Bienal acontecem a céu aberto, na Praça do Carmo, uma das principais da cidade. A intenção é envolver a comunidade e atrair quem passar ali por perto. "Ao ar livre, fazemos parte da fotografia da cidade. A população pode vir e participar ativamente do que a gente pensou e desenvolveu em todos os sentidos, desde o conceito, os debates e as oficinas", diz o coordenador da Bienal, Rafael Buda.
Ele informa que todas as atividades são gratuitas. Serão cinco dias de teatro, música, cinema, esportes, além de apresentações de trabalhos acadêmicos e de extensão. A maioria das atividades será dirigida por estudantes selecionados em meio a trabalhos procedentes de todo o país. A mostra universitária apresenta 193 trabalhos selecionados. Confira a programação na internet. "A relação da UNE com a cultura é histórica. É uma relação que reforça nossa luta. A cultura cumpre papel de inclusão social, um papel mobilizador gigantesco. Consegue, através de uma música, de uma peça de teatro, contagiar de uma forma que muitas vezes uma passeata não consegue", explica a diretora de Cultura da UNE, Maria das Neves. O tema este ano é A volta da Asa Branca, uma homenagem ao sanfoneiro Luiz Gonzaga.
Os organizadores explicam que o tema remete a volta dos nordestinos à sua terra de origem. ´Segundo o IBGE, desde 2005, diversos nordestinos retornaram para suas casas. Isso faz com que a gente faça essa reflexão das idas e vindas do povo e como a gente encontra essa perspectiva de alegria, de conquista e de perseverança que nosso povo tem´, diz o coordenador, Rafael Buda. Além de Luiz Gonzaga, serão homenageados representantes de cada uma das áreas representadas no evento.
Patativa do Assaré foi o nome escolhido para a literatura, J.Borges para as artes visuais, Ariano Suassuna para as artes cênicas, Jackson do Pandeiro para a música, Gilberto Freyre para a Ciência e Tecnologia e Josué de Castro para os projetos de extensão. A Bienal da UNE passou por lugares conhecidos pela sua efervescência cultural, tais como a Lapa e o Pelourinho. Ao todo, cinco cidades sediaram o evento, algumas delas mais de uma vez: Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Olinda e São Paulo.
Na abertura houve a apresentação do espetáculo Gonzagão - A Lenda, dirigido por João Falcão e show do músico Lenine. Pela primeira vez, as atividades da Bienal acontecem a céu aberto, na Praça do Carmo, uma das principais da cidade. A intenção é envolver a comunidade e atrair quem passar ali por perto. "Ao ar livre, fazemos parte da fotografia da cidade. A população pode vir e participar ativamente do que a gente pensou e desenvolveu em todos os sentidos, desde o conceito, os debates e as oficinas", diz o coordenador da Bienal, Rafael Buda.
Ele informa que todas as atividades são gratuitas. Serão cinco dias de teatro, música, cinema, esportes, além de apresentações de trabalhos acadêmicos e de extensão. A maioria das atividades será dirigida por estudantes selecionados em meio a trabalhos procedentes de todo o país. A mostra universitária apresenta 193 trabalhos selecionados. Confira a programação na internet. "A relação da UNE com a cultura é histórica. É uma relação que reforça nossa luta. A cultura cumpre papel de inclusão social, um papel mobilizador gigantesco. Consegue, através de uma música, de uma peça de teatro, contagiar de uma forma que muitas vezes uma passeata não consegue", explica a diretora de Cultura da UNE, Maria das Neves. O tema este ano é A volta da Asa Branca, uma homenagem ao sanfoneiro Luiz Gonzaga.
Os organizadores explicam que o tema remete a volta dos nordestinos à sua terra de origem. ´Segundo o IBGE, desde 2005, diversos nordestinos retornaram para suas casas. Isso faz com que a gente faça essa reflexão das idas e vindas do povo e como a gente encontra essa perspectiva de alegria, de conquista e de perseverança que nosso povo tem´, diz o coordenador, Rafael Buda. Além de Luiz Gonzaga, serão homenageados representantes de cada uma das áreas representadas no evento.
Patativa do Assaré foi o nome escolhido para a literatura, J.Borges para as artes visuais, Ariano Suassuna para as artes cênicas, Jackson do Pandeiro para a música, Gilberto Freyre para a Ciência e Tecnologia e Josué de Castro para os projetos de extensão. A Bienal da UNE passou por lugares conhecidos pela sua efervescência cultural, tais como a Lapa e o Pelourinho. Ao todo, cinco cidades sediaram o evento, algumas delas mais de uma vez: Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Olinda e São Paulo.
Fonte; domtotal
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