Quando um Pontífice morre, o anel papal é destruído, “porém, nesta ocasião – explica Pe. Lombardi -, a situação é diferente, é inédita, já que o papa segue vivo”. “Especialistas estão estudando a normativa”, acrescentou.
Padre Lombardi destacou, por outro lado, que “os objetos relacionados com o ministério petrino devem ser destruídos”. Até agora, após a morte de um papa, o Cardeal Camerlengo, que administra a Igreja durante o período de Sé Vacante – é o encarregado de verificar a morte do pontífice e de retirar do dedo o “Anel do Pescador”, simbolizando a conclusão do reinado. O anel é então imediatamente destruído, visando também, eventuais falsificações de documentos pontifícios
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