“Para melhor cumprir a sua missão, a CNBB conta com a colaboração de assessores e peritos, bispos eméritos e presbíteros, ou outros membros da Igreja, os quais, em razão da preparação específica, experiência pastoral e integridade de vida, são chamados a cooperar, nos diversos órgãos e setores, no âmbito da conferência episcopal, ou com dedicação permanente ou em tarefas transitórias” (Estatuto da CNBB – Artigo 13).
As reuniões do GA acontecem mensalmente. Na pauta do encontro foram discutidos diversos temas relacionados ao ano de 2013, como o orçamento, além da agenda 2013 que incluiu o calendário com os projetos e atividades pastorais. Também está na pauta a 51ª Assembleia Geral da CNBB, que tratará da apresentação das Comissões na ocasião, a participação dos assessores, dentre outros detalhes.
De acordo com dom Leonardo Steiner, a reunião do GA traz contribuições para os trabalhos realizados na CNBB, e os trabalhos que o secretariado desenvolve em toda a Igreja. “Estão presentes todos os assessores e assessoras das nossas Comissões Episcopais de Pastoral, e as Comissões Especiais, que tentam ajudar as nossas igrejas particulares através de diversos serviços, e assim, ajudar a implementar as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora (DGAE)”, afirmou o secretário geral da CNBB.
Dom Leonardo explica que por meio da contribuição dos assessores surgem ideias, e formas de planejamento que colaboram com as DGAE. “Esse encontro é muito importante porque os assessores ajudam a pensar, a avaliar, a sugerir, para podermos, depois, junto com os presidentes das comissões, tomarmos as decisões e os encaminhamentos. É um momento de partilha, de preocupação, de oração e um momento onde procuramos pensar o nosso serviço em relação à Igreja no Brasil”, esclarece.
As decisões tomadas nas reuniões do GA são posteriormente levadas às reuniões do Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), formado pela presidência da CNBB, e pelos presidentes das Comissões Episcopais Pastorais, cada uma com atribuições próprias. “No momento do Conselho Permanente, podemos sempre viabilizar melhor, a implementação das DGAE”, explicou dom Leonardo.
Fonte; CNBB
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