O documento, criado por diversas lideranças juvenis, faz parte do projeto de revitalização da Pastoral Juvenil na América Latina e Caribe, e busca empreender uma dimensão de vida e prática nova a partir da vida dos jovens nos diferentes contextos e de uma profunda conversão pessoal, pastoral e eclesial, com o intuito de incitar o caminho de discipulado missionário em cada um.
Assessor Nacional da Comissão para Juventude da CNBB, o padre Antônio Ramos Prado (conhecido como padre Toninho) coloca o livro como uma publicação que busca iluminar o Documento 85, que já orienta os evangelizadores da juventude em sua ação e missão, reforçando as suas linhas de ação e apontar novos horizontes neste período pós-JMJ no Brasil.
“Este livro fundamenta a evangelização da juventude na América Latina e no Caribe nas diferentes formas de organizá-la segundo a realidade de cada país, reforça os grandes ideais, aponta horizontes, intensifica o chamado para a missão entre as juventudes, abre-nos à consciência dos novos areópagos que nos desafiam”, reforçou o presidente da Comissão, Dom Eduardo Pinheiro da Silva, na apresentação da edição brasileira.
Como estudar o Youcat
Outro livro lançado no encontro, a publicação “Como estudar o Youcat” é uma iniciativa do coordenador do projeto de evangelização Catecismo Jovem, Guilherme Pontes.
A ideia reúne as experiências de estudo da versão jovem do Catecismo, partilhadas através do projeto brasileiro, para inspirar novas ações. No livro, são contadas nove experiências que acontecem em nove realidades diferentes. “Se um jovem que tem um programa de rádio, ele vai poder ler no livro uma experiência de estudo do Youcat através desse veículo de comunicação. Se ele é catequista, encontra uma experiência de Crisma com o Youcat. Perceber como outros jovens do Brasil estão utilizando o Youcat naquele meio em que ele também vive, já é uma inspiração”, explicou o autor.
Além das experiências, o livro apresenta algumas dicas do próprio papa e dá dicas práticas sobre como montar um grupo de estudo e como fazer um estudo pessoal, a partir das experiências que chegaram. “A gente não dá receita pronta. A gente apresenta possibilidades”, destacou o jovem de Florianópolis.
Foto: Jovens Conectados
Fonte: ArqRJ
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