Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Bento XVI invocou neste domingo, 20, o fim da violência e da matança de civis indefesos nos vários conflitos armados em andamento no mundo. O apelo foi lançado diante dos fiéis que, apesar das adversas condições atmosféricas, se reuniram na Praça São Pedro, no Vaticano, para a dominical oração do Angelus.
No encontro, o Papa refletiu ainda sobre o Evangelho deste domingo, centrado no episódio das Núpcias de Caná, quando Jesus transformou a água em vinho, no primeiro sinal de seus milagres:
“A Igreja é a esposa de Cristo, que faz dela ‘bela e santa’; todavia, esta esposa, formada por seres humanos, precisa sempre de purificação. Uma das mais graves culpas que deturpam a imagem da Igreja é a contrária à sua unidade visível, especialmente as históricas divisões que separaram os cristãos e que ainda não foram resolvidas”.
Como todos os anos, no Hemisfério Norte, celebra-se neste período a Semana de Oração pela unidade dos cristãos, “um momento – ressaltou Bento XVI – que desperta o desejo e o compromisso espiritual com a plena comunhão”. E assim foi – recordou ainda o Pontífice – na vigília presidida por ele no último dia 29 de dezembro com os jovens da comunidade de Taizé.
“E assim será – prosseguiu – na próxima sexta-feira, 25, quando presidirei as tradicionais Vésperas ecumênicas de encerramento da Semana, na Basílica de São Paulo”.
Bento XVI encorajou todos a rezarmos juntos para realizarmos “aquilo que o Senhor quer de nós”, assim como diz o tema desta edição da Semana. Do anseio que a Igreja seja finalmente unida, a oração do Papa se estendeu a todo o planeta, onde guerras fratricidas e horrores cotidianos continuam a gerar morte:
“Que nos vários conflitos infelizmente existentes, cessem as matanças de civis indefesos, tenha fim toda violência e se encontre a coragem para ao diálogo e a negociação”.
Após a oração mariana, Bento XVI cumprimentou as pessoas presentes em sete línguas, convidando todos a rezar para que em breve os cristãos possam voltar a ser “uma só coisa em Cristo”.
Neste domingo, o Papa incluiu português em meio às saudações, invocando a proteção de Maria sobre as famílias:
“Dirijo agora uma saudação cordial aos peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente ao Senhor Bispo Dom Gilberto com os seus fiéis da diocese de Setúbal, sobre todos invocando a solicitude materna da Virgem Maria para que, em cada lar cristão, se mantenha viva a chama da fé, do amor e da concórdia, como suma e preciosa herança cuja entrega aos filhos deve acontecer em vida dos pais. A todos vós, às vossas famílias e às vossas terras: saúde, paz e a graça do Senhor, com a minha Bênção!”.
(CM)- Fonte; Rádio Vaticana
No encontro, o Papa refletiu ainda sobre o Evangelho deste domingo, centrado no episódio das Núpcias de Caná, quando Jesus transformou a água em vinho, no primeiro sinal de seus milagres:
“A Igreja é a esposa de Cristo, que faz dela ‘bela e santa’; todavia, esta esposa, formada por seres humanos, precisa sempre de purificação. Uma das mais graves culpas que deturpam a imagem da Igreja é a contrária à sua unidade visível, especialmente as históricas divisões que separaram os cristãos e que ainda não foram resolvidas”.
Como todos os anos, no Hemisfério Norte, celebra-se neste período a Semana de Oração pela unidade dos cristãos, “um momento – ressaltou Bento XVI – que desperta o desejo e o compromisso espiritual com a plena comunhão”. E assim foi – recordou ainda o Pontífice – na vigília presidida por ele no último dia 29 de dezembro com os jovens da comunidade de Taizé.
“E assim será – prosseguiu – na próxima sexta-feira, 25, quando presidirei as tradicionais Vésperas ecumênicas de encerramento da Semana, na Basílica de São Paulo”.
Bento XVI encorajou todos a rezarmos juntos para realizarmos “aquilo que o Senhor quer de nós”, assim como diz o tema desta edição da Semana. Do anseio que a Igreja seja finalmente unida, a oração do Papa se estendeu a todo o planeta, onde guerras fratricidas e horrores cotidianos continuam a gerar morte:
“Que nos vários conflitos infelizmente existentes, cessem as matanças de civis indefesos, tenha fim toda violência e se encontre a coragem para ao diálogo e a negociação”.
Após a oração mariana, Bento XVI cumprimentou as pessoas presentes em sete línguas, convidando todos a rezar para que em breve os cristãos possam voltar a ser “uma só coisa em Cristo”.
Neste domingo, o Papa incluiu português em meio às saudações, invocando a proteção de Maria sobre as famílias:
“Dirijo agora uma saudação cordial aos peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente ao Senhor Bispo Dom Gilberto com os seus fiéis da diocese de Setúbal, sobre todos invocando a solicitude materna da Virgem Maria para que, em cada lar cristão, se mantenha viva a chama da fé, do amor e da concórdia, como suma e preciosa herança cuja entrega aos filhos deve acontecer em vida dos pais. A todos vós, às vossas famílias e às vossas terras: saúde, paz e a graça do Senhor, com a minha Bênção!”.
(CM)- Fonte; Rádio Vaticana
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