Brasília (RV) - O Secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner, participou segunda-feira, 8, de uma audiência pública que refletiu a respeito os 50 anos da Encíclica Pacem in Terris (Paz na Terra). O documento foi assinado pelo Papa João XXIII em abril de 1963, no auge da chamada guerra-fria entre os Estados Unidos e a então União Soviética. O evento foi iniciativa da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
Dom Leonardo Steiner destacou que a encíclica já apontava para temas urgentes e necessários para reflexão no momento atual do país como educação, cultura e liberdade ao trabalho e, que o ser humano, deve ser colocado “sempre em primeiro lugar”. “Estamos preocupados com as questões da humanidade, da sociedade, juntamente as diversas igrejas e religiões que estão muito inseridas neste trabalho. Todas elas preocupadas com o ser humano”, lembrou o secretário. Ainda sobre a Encíclica Pacem in Terris, Dom Leonardo lembrou que “é um texto que remete para os pobres”.
Dom Leonardo Steiner destacou que a encíclica já apontava para temas urgentes e necessários para reflexão no momento atual do país como educação, cultura e liberdade ao trabalho e, que o ser humano, deve ser colocado “sempre em primeiro lugar”. “Estamos preocupados com as questões da humanidade, da sociedade, juntamente as diversas igrejas e religiões que estão muito inseridas neste trabalho. Todas elas preocupadas com o ser humano”, lembrou o secretário. Ainda sobre a Encíclica Pacem in Terris, Dom Leonardo lembrou que “é um texto que remete para os pobres”.
A encíclica tem 171 parágrafos. Em um deles, afirma que “... a justiça, a reta razão e o sentido da dignidade humana terminantemente exigem que se pare com essa corrida ao poderio militar”. O Papa João XXIII recordou na encíclica que “a paz na terra, anseio profundo de todos os homens de todos os tempos, não se pode estabelecer nem consolidar senão no pleno respeito da ordem instituída por Deus”. A encíclica foi bastante debatida no Concílio Vaticano II e é considerada um marco da Doutrina Social da Igreja Católica.
Fonte: rádio vaticano
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