A adesão foi formalizada por meio dos governos estaduais, prefeituras de capitais e sistema de justiça.
A secretária municipal de Políticas para as Mulheres do Rio de Janeiro, Ana Rocha, considerou os avanços decorrentes das políticas do governo federal. “Esse ato revela que temos um governo comprometido em proteger as mulheres. Começou com a Lei Maria da Penha, que trouxe vários benefícios. A Lei Maria da Penha permite que as mulheres denunciem. Antes elas sofriam no silêncio. Hoje, o poder público mete a colher”, frisou.
Foto de: Isabel Clavelin/SPM
Secretária municipal de Políticas para as
Mulheres do Rio de Janeiro, Ana Rocha,
assina termo de adesão do RJ ao 'Mulher,
Viver sem Violência'
Além dos governos federal, estadual e municipal do Rio de Janeiro, o termo de adesão foi assinado pela presidenta do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a desembargadora Leila Mariano; pelo defensor público-geral do Rio de Janeiro, Nilson Bruno Filho; pelo subprocurador-geral de Justiça e Direitos Humanos, Ertulei Laureano Matos.
Índices – Na Região Sudeste, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Espírito Santo ocupa o primeiro lugar geral no ranking de assassinatos femininos (11,24 por 100 mil), seguido de Minas Gerais, que registra 6,49 mortes a cada 100 mil mulheres. O contingente é maior em relação aos dados apresentados pelo Rio de Janeiro e São Paulo, com 6 por 100 mil e 3,74 por 100 mil, respectivamente.
Segundo o estudo “Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil”, os parceiros são os principais assassinos de mulheres. Cerca de 40% de todos os homicídios de mulheres no mundo são cometidos por um parceiro íntimo.
Fonte: A12
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