São esperados ao menos 70 mil jovens acompanhados de seus catequistas e sacerdotes. “Uma presença – explicou Dom Fisichella – que evidencia o entusiasmo com o qual aderiram a esta iniciativa e a grande participação que devemos esperar”. “O Ano da Fé – acrescentou – entra em seu pleno desenvolvimento através alguns eventos particulares que pretendem expressar diversas realidades ligadas ao sinal da fé e do testemunho no mundo”.
Dom Fisichella explicou que “não existe uma uniformidade na idade dos que vão receber o sacramento. Os mais jovens tem 11 anos e vem da Romênia e da Itália e o mais velho, de 55 anos, vem de Cabo Verde”. “Nós teremos jovens – prossegue Dom Fisichella – que vem de zonas onde os cristãos vivem em situações difíceis e onde as populações ainda vivem sob a guerra ou em situação de calamidade. Em cada caso, estarão aqui jovens que mostram a face da Igreja presente lá onde o homem vive e sofre, para dar a alguns a esperança e a certeza do futuro”.
“Não esquecemos – precisou Dom Fisichella - a presença de um deficiente para representar àqueles que são privilegiados aos olhos da Igreja e merecem a sua total atenção, também em receber os sacramentos”.
Após a celebração com Papa Francisco, os jovens com as suas famílias terão um momento de partilha para festejar. “O Papa, para fazê-los recordar deste momento, lhes dará um pequena mas significativa recordação do dia da Crisma”, ainda mantida em segredo.
Após o almoço oferecido aos crismandos, os jovens deverão lotar a Sala Paulo VI para um momento de festa e de partilha, com alguns testemunhos: Paolo, que falará de sua experiência na China; Malia que contará a conversão do seu pai pelas insistentes orações e a da catequista Adriana Trujilo, de Bogotá. Não existe confirmação se o Papa Francisco participará ou não deste momento.
Brasil, Argentina, Colômbia, Congo, Nigéria, Madagascar, Líbano, Sri Lanka, Filipinas, USA, Bielorússia, França, Alemanha e Irlanda são alguns dos países representados.
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